terça-feira, 14 de novembro de 2017

Comunicação Multicanal: só mais uma moda?


Você já ouviu falar em comunicação multicanal? Sabe o que é?

Há cerca de 2 décadas, o comércio tinha duas formas de vender seus produtos, possuir um ponto físico e aguardar a procura do cliente ou oferecer seus itens de porta em porta. Atualmente, as formas de contato entre empresas e clientes são inúmeras. Redes sociais, e-mails, SMS, WhatsApp, e-commerce, entre outras. Neste cenário, começa a ser usado o termo multicanal, que se refere aos diversos meios de comunicação entre a empresa e seu público alvo.

Uma empresa é multicanal quando oferece diversas opções de canais de relacionamento e de comercialização dos seus produtos, por exemplo vendas pelo site (e-commerce), vendas por telefone (0800), vendas no ponto físico, atendimento a clientes nas redes sociais, contato por meio de blog, entre outros.

Os pequenos comerciantes não podem ignorar esta tendência de comunicação multicanal. Estar presente no dia-a-dia do público alvo, facilitar a vida das pessoas e oferecer as soluções para as suas necessidades são fatores chave para manter a competitividade.

É cada vez mais comum perceber que os consumidores não fazem distinção entre a compra no ponto físico ou a compra online, o importante é encontrar o item que soluciona a sua necessidade, ser bem atendido, e perceber valor agregado. Neste cenário, o comerciante que não estiver presente no meio virtual e acessível ao público de forma fácil (inclusive quando o ponto físico está fechado), diminui consideravelmente suas chances de venda.

Estamos no final de mais um ano e as perspectivas para 2018 são de resposta da nossa economia. Não seria hora de pensar em elaborar um plano que aproxime sua empresa do público alvo para que 2018 seja um ano de crescimento?

Esperamos ter colaborado. Até breve!

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Daniela Silocchi de Amorim

quarta-feira, 31 de maio de 2017

Segmentação: você conhece os seus clientes em potencial?



Você tem claro o que é a segmentação de clientes?

A segmentação nada mais é do que a seleção dos clientes com os quais a empresa deseja estabelecer uma relação comercial. É fundamental focar no perfil de cliente que tenha uma necessidade (uma demanda) que sua empresa atenda. Cada vez mais, as empresas precisam ter a oferta certa, que atenda aos interesses dos clientes, solucionando assim suas necessidades (problemas).

Quando uma empresa conhece bem o seu segmento, passa a ser mais assertiva, gerando valor para os seus clientes em potencial e ganhando assim credibilidade por posicionar-se de forma clara. A seguir vamos citar algumas dicas para que você possa refletir sobre o seu segmento alvo:

  • O que o seu produto/serviço resolve? 
  • Quem você pretende atender?
  • Seu cliente é consumidor final, intermediário ou ambos?
  • Qual a melhor forma de abordar este segmento?
  • Qual a necessidade que leva ele a compra do produto/serviço que você oferece? 
  • Quais são os hábitos de compra do segmento?
  • Qual a motivação que leva o seu cliente em potencial a efetivar a compra do produto/serviço?
  • Qual a renda familiar aproximada? 
  • Qual o nível médio de instrução?
  • Este segmento está relacionado a um gênero específico?
  • Qual o melhor canal para se comunicar com o segmento?
  • Qual a frequência média de compra?
  • Qual a localização geográfica do seu segmento?
  • Qual a percepção de relevância que seu potencial cliente possui sobre o produto/serviço que você oferece?

Sim, para segmentar seus clientes, é necessário responder a estas questões e então direcionar esforços, focando em quem realmente possui uma necessidade que seu produto/serviço atenda. A seguir, é necessário que se estabeleça um comparativo com relação ao seu mercado de atuação. O segmento escolhido percebe benefícios na aquisição do seu produto/serviços em relação aos seus concorrentes? Quanto eles estão dispostos a pagar por isso? Ao encontrar estas respostas, poderá ser elaborada uma estratégia de inserção no mercado que certamente vai gerar resultados positivos uma vez que estará direcionada de acordo com a realidade de seu segmento.

Esperamos ter colaborado! Se gostou compartilhe com sua rede!

Daniela Silocchi de Amorim

quinta-feira, 16 de fevereiro de 2017

Carnaval chegando... será que agora o ano realmente começa?



Será mesmo que no Brasil o ano só começa depois do carnaval?

O nosso país é continental e, por isso, afirmar que o ano só começa após o carnaval não é verídico para inúmeras realidades, incluindo a do Sul do país. Após um ano de muitas dificuldades, no qual o que mais se via eram pessoas esperando que o ano terminasse logo, este ano iniciou como promessa de novos desafios e oportunidades.

Todo inicio de ano, cada um de nós tem a oportunidade de trilhar novos caminhos ou, ainda, de utilizar a criatividade para melhorar o desempenho, mantendo velhos objetivos e construindo novas histórias. Cada começo de ano traz consigo, além de novas oportunidades, novos sonhos e muita motivação para caminhar em busca dos mesmos. Esta energia de recomeço deve ser canalizada na direção que desejamos percorrer e sem dúvida será essencial para o alcance dos nossos resultados.

Com relação ao cenário do nosso país, é fato que muitas situações estão fora do nosso alcance, principalmente com relação a políticas públicas, desigualdades sociais, desemprego, economia e corrupção, entre outras. Apesar disso, há muito a se fazer diariamente para semear um país melhor, uma cidade melhor, uma vida melhor. E hoje você já se perguntou o que está fazendo para colaborar com a mudança dessa realidade que não nos agrada?

Tenha a certeza de que todos nós temos em nossas mãos um poder imenso, que, se utilizado criativamente para o bem, poderá gerar resultados surpreendentes. São pequenas ações, como por exemplo não furar a fila, dedicar uma hora por semana para compartilhar seus conhecimentos com pessoas menos favorecidas, desejar um bom dia ao seu vizinho. Estes atos são o princípio para mudanças culturais que poderão ser colhidas no futuro.

Vamos plantar uma visão de coletividade, onde eu cuido do planeta para as próximas gerações, onde eu me preocupo com o que acontece com os outros, onde eu olho menos o eu e mais o nós. Se conseguirmos iniciar um caminho onde estas sementes sejam plantadas a partir de agora, certamente teremos um ano que terá valido a pena.

Esperamos que este ano, o nosso Blog possa contribuir com aqueles que nos acompanham e que juntos possamos nos fortalecer e superar as possíveis dificuldades.

Até breve! Se gostou compartilhe com sua rede!

Daniela Silocchi de Amorim

sexta-feira, 18 de novembro de 2016

Felicidade: Será que pode ser encontrada?

Quais são os seus objetivos?  É possível conquistar seus sonhos? Como encontrar a felicidade?




O texto de hoje tem uma abordagem um pouco diferente da de costume, mas traz um tema de suma importância: a felicidade. Todos sabemos que o ritmo de vida atual da maior parte das pessoas é alucinante. Conciliar casa, trabalho, filhos, estudos, vida social, esporte, lazer, entre outras atividades parece cada vez mais difícil.

Será que é por isso que é tão comum encontrarmos pessoas que reclamam mais do que agradecem? Para alguns, a insatisfação vem do trabalho, para outros, vem das relações interpessoais, há ainda os insatisfeitos com as questões financeiras, enfim, os mais diversos motivos são citados pelas pessoas para a infelicidade. Mas a final, será que é assim tão difícil ser feliz? Qual a diferença entre as pessoas felizes e aquelas que não conseguem encontrar a felicidade?

De acordo com Sonja Lyubomirsky, pesquisadora da Universidade da California, 40% da nossa capacidade de ser feliz depende exclusivamente de nós mesmos. Os estudos sobre felicidade e infelicidade nos mostram que alguns modelos de comportamentos podem fazer uma grande diferença na vida das pessoas. As pessoas infelizes, por exemplo, na sua maioria, tendem a ver a vida de uma forma dura, desconfiam da maioria das pessoas, focam no que está errado no mundo, geralmente pensam que a vida dos outros é mais fácil e melhor do que a sua e preocupam-se excessivamente com o futuro. Por outro lado, as pessoas felizes, tendem a enfrentar a vida de uma forma mais leve, valorizam pequenas coisas cotidianas, como um pôr do sol por exemplo. As pessoas felizes são gratas, amam a vida e o próximo e olham para o futuro de maneira otimista, pois sabem que este será construído através das sementes que estão sendo plantadas hoje.

Então que tal olharmos em volta e relacionarmos todas as maravilhas com as quais somos presenteados diariamente? Será que isso já não é motivo suficiente para agradecer e sorrir? Em resumo, podemos afirmar que não há uma fórmula para a felicidade, mas se houvesse, certamente passaria pelos exercícios diários da reflexão, da ação e da gratidão.

Daniela Silocchi de Amorim